O tempo sucumbe, meus olhos desvanecem
Meu corpo já não ouve, meu corpo já não pensa
Sento-me à janela, de janela fechada
Confundo o meu reflexo em grades de água
Retiro do meu rosto o sal que me resta
Não posso plantar, nem posso regar
Se um dia eu fui vendedor de sorrisos
Nem o sol já me quer, nem a sombra me abrigo
Se teu nome não chamar e teu rosto esquecer
Dá-me leves abalos, já não é meu viver
Invadiram o meu corpo de duvidosos sabores
Injetaram-me a alma de falsas ilusões
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