Às vezes você me pergunta. Por que é que eu sou tão calado. Não falo de amor quase nada. Nem fico sorrindo ao seu lado. Você pensa em min toda hora. Me come, me cospe, me deixa.
(R. Seixas - P. Coelho, 1974). s vezes voc me pergunta. Porque que eu sou to calado. No falo de amor quase nada. Nem fico sorrindo ao teu lado. Voc pensa em mim toda hora.
(R. Seixas - P. Coelho, 1974). ?s vezes voc? me pergunta. Porque ? que eu sou t?o calado. N?o falo de amor quase nada. Nem fico sorrindo ao teu lado. Voc? pensa em mim toda hora.