Moramos na cidade, também o presidente. E todos vão fingindo viver decentemente. Só que eu não pretendo ser tão decadente não. . Tédio com um T bem grande pra você.
Mudaram as estações. E nada mudou. Mas eu sei. Que alguma coisa aconteceu. Está tudo assim tão diferente. . Se lembra quando a gente. Chegou um dia a acreditar.
Quem me dera ao menos uma vez. Ter de volta todo o ouro que entreguei a quem. Conseguiu me convencer que era prova de amizade. Se alguém levasse embora até o que eu não tinha.
Quem me dera ao menos uma vez. Ter de volta todo o ouro que entreguei a quem. Conseguiu me convencer que era prova de amizade. Se alguém levasse embora até o que eu não tinha.
Quando nascemos fomos programados. A receber o que vocês nos empurraram. Com os enlatados dos U.S.A., de nove as seis. . Desde pequenos nós comemos lixo.
Sexo verbal não faz meu estilo. Palavras são erros, e os erros são seus. Não quero lembrar que eu erro também. Um dia pretendo tentar descobrir. Porque é mais forte quem sabe mentir.
Quem um dia irá dizer. Que existe razão. Nas coisas feitas pelo coração?. E quem irá dizer. Que não existe razão?. . Eduardo abriu os olhos, mas não quis se levantar.
Vamos deixar as janelas abertas. E deixar o equilíbrio ir embora. Cair como um saxofone na calçada. Amarrar um fio de cobre no pescoço. Acender o intervalo pelo filtro.
Letra: Renato Russo. Msica: Renato Russo. Eu vejo que aprendi. O quanto te ensinei. E nos teus braos que ele vai saber. No h por que voltar. No penso em te seguir.