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Eu queria ser o banquinho da bicicleta. pra ficar bem no meio das pernas. e sentir o seu ânus suar. Eu queria ser a calcinha daquela menina. pra ficar bem perto da vagina.
Se eu uso a manga da camisa que é dobrada. A calça bag bem rasgada é porque eu sou fulêro. Se eu vou pro centro no domingo. Do perfume eu uso um pingo.
"Eu falei que isso é uma porra". . Arrocho o jegue parto pra merma rotina. já são quatro da matina e eu tenho que me virar. Comendo a pedra eu desenvolvi a proteína.
(Rodolfo). Nêga Jurema veio descendo a ladeira. trazendo na sua sacola um saco de Maria Tonteira. E a mulecada avisou a rua inteira:. "Vem correndo que a feira já está pra começar".
(Raimundos, Martin Luthero). Minha cunhada, prima irmã de tia minha. já me disse que a vizinha vai morrer do coração. Eu descobri que pimenta malagueta.
Menina mentirosa veio correndo de dentro do mato. disse que viu dente em pato. e uma tal cobra que avoa. Caralho de asa é o que tu viu menina. É uma cobra serpentina que só ataca mullher boa.
Vou contar uma história para o povo brasileiro. e também pros companheiros que vivem em auto mar. O marujo sai de casa e deixa a família chorando. os filhos vão se criando sem pegar amor ao pai.
Entrei no trem, esporrei na manivela. Cobrador filha-da-puta me jogou pela janela. Caí de quatro com o caralho arregalado. E uma véia muito escrota me mandô pro delegado.
Fizera pouco em tê-lo deixado. Todo quebrado, desfigurado. Irreconhecível até pra mãe. "Mãe, olha só que legal. . Carro que eu ganhei no natal. Tu que me deu, disse: Cuidado pra que não arranhe".
(Raimundos). Foi num São Pedro em Itaporanga que aconteceu. Até hoje eu não esqueço o beijo que ela me deu. Era uma garota feia desdentada do cabelo ruim.
Da mulher eu faço o carro forte. Dos peitos eu faço o farol. E dos pentelhos a instalação. Do mijo dela eu fabrico a gasolina. Do cu faço a buzina. E do pinguelo o freio de mão.
Em uma noite bem suada. Eu acordei de madrugada. Com uma fome de comer. Alguma coisa forte. Fome da porra e que agonia. Não adiantava, eu não esquecia.
Em uma noite bem suada. Eu acordei de madrugada. Com uma fome de comer. Alguma coisa forte. Fome da porra e que agonia. Não adiantava, eu não esquecia.
(Raimundos). O que que você acha solta um peido e dá um prensadão. A calcinha da devassa vem fedendo igual a rapa de buceta. As pacas me entorpecem, as lhamas me enlouquecem.